A convivência de se conviverna descência da inoscênciada circuferência da moeda, a roda do mundo,Do tapa ao abraço,na roupa o amasso,e no julgar do jugado,esperando o amparo,na segurança das mãose os pés que doem então,o choro,do primeiro dia na escola,e outros pedem esmola,engraçada a rima nada fina,guardado no abrigo,o desejo,aprisionado por medo,O bem e o mal,O certo e o errado,cade a placa?o porque ninguem seja de alguém,ou quem seja de alguém também,eu digo amém,a certa sombra iluminada,que nos envolve,é tão nobre,e enorme,O desejo do desnudo,o pecado imaturo,e a natureza em tudo,tudo,tantas palavras,tantas línguas,interpretes, sensores,e mesmo assim,nessa rima afoita,termino agora, enquanto,dizendo uma coisa só,o Tudo.
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
POEMA
Poema de Luana Cristina
Marcadores:
Luana Cristina,
Poema
0 comentários:
Postar um comentário