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— Um banana. Batuta? que nada, ô. Bastou, o pai a mãe: tá! O afroxar do cabresto,
num sabe? Imagine, o bicho saiu em disparada, galopando, babando e relinchando.
Primeiro pela praça, feito como cão que cheira e mija, demarca. Uma graça. Depois
pelas ruas de ladrilho, tropeçando caindo ralando marcando de sangue todo
caminho. Até que deu na rua do seu Lazaro. Naquela construção, isso mesmo. Pois
bem, meu amigo. Invadiu. Subiu até o topo, deu na laje. Pulou pulou e pulou,
pulou mais um pouco, e como pulava e gargalhava, sorria entre soluços. Riu pra
praça lá embaixo, acenou pro pai e pra mãe - pra mãe que não sorria, mas que
respondia acenando -.
A vida é mesmo pouco, muito, muito pouco. Vejá só. O bicho sei lá como é que se
enroscou tropeçou, mas caiu, é... caiu de papo, estirado, durinho da silva numa
ponta de ferro, que deu no papo do bicho, abrindo
caminho, dando na testa, fodendo-lhe o rosto todinho.
Ah mas se isso num é lá jeito de morrer, morreu, taí encaixotado o bichinho menino.
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