Meu costumeiro verso
É sagrado,
Cheio de palavras
De espada,
Que cortam
O vento e o universo
Desfazendo a vida
Em tudo e nada.
(Ana Claudia Marques do livro “O poente, o poético e o perdido”)
(Ana Claudia Marques do livro “O poente, o poético e o perdido”)
0 comentários:
Postar um comentário